Doce deleite
Em um lindo disco chamado Valsa Brasileira, Zizi Possi entrelaça uma quase oração de Gil a um delicado lamento proseado por Tom Jobim/Vinicius de Moraes. Puro deleite em tempos de delicadeza perdida...
“dentro de si mesmo
mesmo que lá fora
fora de si mesmo,
mesmo que distante,
e assim por diante
de si mesmo
ad infinitum...
tudo de si mesmo,
mesmo que pra nada
nada pra si mesmo,
mesmo porque tudo
sempre acaba sendo
o que era de se esperar”
(Meditação – Gil)
“não, não pode mais meu coração
viver assim dilacerado
escravizado a uma ilusão
que é só desilusão
ah!, não seja a vida sempre assim
como um luar desesperado
a derramar melancolia em mim
poesia em mim
vai triste canção, sai do meu peito
e semeia a emoção
que mora dentro do meu coração”
(Modinha – Tom e Vinícius)
“dentro de si mesmo
mesmo que lá fora
fora de si mesmo,
mesmo que distante,
e assim por diante
de si mesmo
ad infinitum...
tudo de si mesmo,
mesmo que pra nada
nada pra si mesmo,
mesmo porque tudo
sempre acaba sendo
o que era de se esperar”
(Meditação – Gil)
“não, não pode mais meu coração
viver assim dilacerado
escravizado a uma ilusão
que é só desilusão
ah!, não seja a vida sempre assim
como um luar desesperado
a derramar melancolia em mim
poesia em mim
vai triste canção, sai do meu peito
e semeia a emoção
que mora dentro do meu coração”
(Modinha – Tom e Vinícius)
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